Na noite deste domingo (15), um policial penal foi agredido fisicamente na Av. Engenheiro Roberto Freire, em Natal. O incidente começou quando o policial trafegava de bicicleta no acostamento e foi fechado por um veículo conduzido pelo advogado Bruno Cavalcanti Teixeira, conhecido por seu histórico de episódios polêmicos. A manobra fez com que o policial caísse, causando ferimentos e danos à bicicleta.
Ao tentar conversar com o motorista para esclarecer o ocorrido, o policial foi surpreendido com um soco no rosto, seguido de outras agressões físicas. Testemunhas no local tiveram que intervir para cessar a agressão. Além disso, o advogado ainda destruiu o celular do policial quando ele tentou registrar a placa do veículo, agravando ainda mais a situação.
O caso tem gerado debates não apenas sobre agressões no trânsito, mas também sobre a desigualdade no tratamento de situações como essa. Muitos questionam: e se fosse o contrário? Se o policial tivesse reagido, será que o tratamento dado ao caso seria o mesmo? Provavelmente não. Uma parte da sociedade, influenciada por discursos ideológicos, já estaria crucificando o agente de segurança, com manchetes carregadas de indignação.
O episódio evidencia um padrão preocupante: quando um agente de segurança é a vítima, a comoção e o julgamento são visivelmente menores. Meios de comunicação, especialmente algumas alinhadas com discursos esquerdista, dificilmente destacam o lado do policial com a mesma ênfase que dariam se ele fosse acusado. O tratamento desigual acaba por desvalorizar o trabalho de quem arrisca a vida diariamente para proteger a sociedade.
Um Boletim de ocorrência foi feito e o caso segue sob investigação.
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