Tornou-se inevitável falar sobre as contas do município de Mossoró, por uma razão de simples entendimento: a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) não está tratando as finanças públicas com zelo. Dois pontos chamam a atenção.
1 – Relatórios técnicos do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) mostram que ele ultrapassou em R$ 1.101.336.138,09 do limite de créditos adicionais suplementares na execução dos orçamentos dos anos de 2021 e 2022.
Além disso, tem as distorções de balanços financeiros usados, possivelmente, para viabilizar o empréstimo de R$ 200 milhões junto à Caixa Econômica Federal.
Estamos diante da possibilidade de reprovação das contas por parte dos órgãos fiscalizados e da prática de improbidade administrativa.
2 – As finanças do município parecem comprometidas. Informações dão conta de atraso de pagamento aos fornecedores e prestadores de serviços e dificuldade de honrar em dia os salários e benefícios dos servidores públicos.
Neste mês de novembro, a Prefeitura não conseguiu pagar todos os plantões, horas extras e adicionais por titulação e não pagou por completo as férias dos aniversariantes do mês.
Há quem diga, embora careça de comprovação, que o Previ-Mossoró tem sido generoso nos fins de mês. De forma silenciosa para ninguém saber.
O que será que será?
Gestão é uma farsa.
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