Na ação o promotor evidenciou que o prefeito utilizou a máquina pública para beneficiar sua candidata.
Dentre as graves afirmações, foi provado que no auge da eleição, o gestor estava convocando pessoas no concurso suspenso, descumprindo uma liminar judicial e praticando crime eleitoral.
Fora isso, ficou demonstrado a indevida utilização dos meios de comunicação, sobretudo da rádio comunitária.
O lançamento da candidatura de Maria de Fátima dentro da prefeitura também está sendo alvo de investigação.
Ao final, se ficar, de fato, demonstrado, o promotor requereu a inelegibilidade de Neri, Maria e Elias, bem como a cassação dos seus registros de candidatura.
Bronca.
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