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* Ex-PM 'João Grandão' é baleado durante troca de tiros em operação contra o crime organizado.

 O ex-policial militar João Maria da Costa Peixoto, conhecido como João Grandão foi baleado na manhã de hoje (18), segundo informações de policiais civis, durante uma operação que investigava contrabando de cigarros no Rio Grande do Norte. Outra versão aponta que ele foi baleando durante assalto. 

O caso aconteceu na cidade de Monte Alegre. Um policial civil e um agente da Receita Federal também foram baleados no começo da manhã, conforme Jeferson Nascimento noticiou no Povo no Rádio, com Luiz Almir, ainda sem ter a confirmação da presença de João Grandão na ocorrência.

As equipes da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) acompanhavam a carga roubada em um caminhão e, durante a abordagem, houve o tiroteio perto do posto de combustível.

De acordo com os policiais militares, João Grandão e outro PM estavam juntos no momento do confronto. Contudo, o segundo suposto envolvido negou sua participação na ação, em contato com repórter policial da 96 FM, Jeferson Nascimento. A Polícia Civil ainda não confirmou se havia carga de cigarros ou o ex-PM estava apenas pelo local no momento da abordagem. 

Na mesma troca de tiros, o policial civil e o agente da Receita foram baleados, assim como João Grandão. Todos foram socorridos e levados ao hospital Walfredo Gurgel. Já os demais bandidos fugiram para dentro da mata às margens da rodovia. 

Há uma grande movimentação policial na região para prender os foragidos.

OUTRA VERSÃO

Inicialmente, a história relatada era que João Grandão havia sido baleado ao sair de casa para comprar remédios para a esposa, grávida de cinco meses. O disparo ocorreu durante uma tentativa de assalto. O carro dele teria sido levado no crime. A versão, até o momento, não foi confirmada.

JÚRI POPULAR

João Grandão vai a júri popular pelo assassinado de três pessoas em 2022, na Redinha. Ele é acusado de ter cometido o triplo-homicídio junto ao policial militar reformado Wendel Fagner Cortez de Almeida, conhecido como Wendel “Lagartixa”, Francisco Rogério da Cruz e Roldão Ricardos dos Santos Neto.

Dos acusados, apenas Wendel Lagartixa está preso, em um presídio militar em Salvador.

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