Segundo o advogado o ex-policial militar, João Antônio, o pedido foi indeferido pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Ainda de acordo com ele, a defesa aguarda esclarecimentos da Justiça do RN sobre o indeferimento.
No final de julho, Lagartixa, foi absolvido do processo contra ele por porte ilegal de arma de fogo de uso restrito com fraude processual em Vitória da Conquista (BA).
Ainda no mês de julho, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte deu provimento ao recurso do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e decretou a prisão preventiva do ex-pm. Nos autos da operação Aqueronte, ação penal que apura um triplo homicídio e tentativas, que está com instrução encerrada na vara do Júri em Natal.
Lagartixa é acusado de integrar grupo envolvido em seis homicídios qualificados, três deles consumados. O Órgão Julgador, à unanimidade, atendeu ao pleito do MP, que, dentre outros pontos, argumentou pela “imprescindibilidade” da prisão preventiva, ante o descumprimento das medidas cautelares impostas.
Segundo a denúncia, ofertada pelo Ministério Público Estadual, as vítimas do triplo homicídio foram mortas a tiros no interior de um bar, em abril deste ano, no bairro da Redinha, Zona Norte de Natal (RN).
Wendel Lagartixa permanece custodiado em um presídio militar em Salvador.
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