Um ato de extrema violência, registrado em vídeo, chocou os moradores do Residencial Popular Orgulho do Madeira, no bairro Jardim Santana, em Porto Velho (RO). Rafael Soares Reis, de 22 anos, foi vítima de uma execução brutal, alvejado com 11 tiros de pistola, em um crime atribuído ao temido “Tribunal do Crime”.
Segundo relatos, Rafael, que era ex-presidiário e supostamente membro de um grupo criminoso, foi sequestrado e levado para um apartamento nas proximidades. Lá, teve suas mãos amarradas por uma camisa enquanto enfrentava um “julgamento” informal pelas mãos do tribunal.
Segundo relatos, Rafael, que era ex-presidiário e supostamente membro de um grupo criminoso, foi sequestrado e levado para um apartamento nas proximidades. Lá, teve suas mãos amarradas por uma camisa enquanto enfrentava um “julgamento” informal pelas mãos do tribunal.
Após a análise dos criminosos, o “juiz” do tráfico decretou a sentença: “É SAL!”. Rafael foi conduzido aos fundos do residencial, onde foi executado com tiros nas costas e na cabeça. O crime foi registrado em vídeo por um dos pistoleiros, cujas imagens circularam rapidamente pelas redes sociais, gerando indignação e medo na população.
As cenas chocantes evidenciam a crueldade do submundo do crime organizado, deixando um rastro de violência e terror na comunidade de Porto Velho. As autoridades locais estão empenhadas em investigar o caso e levar os responsáveis por essa barbárie à justiça, visando garantir a segurança e a paz na região.
O corpo do jovem foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), após passar pela perícia do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC). O caso é investigado pela Polícia Civil de Roraima (PCRO).
As cenas chocantes evidenciam a crueldade do submundo do crime organizado, deixando um rastro de violência e terror na comunidade de Porto Velho. As autoridades locais estão empenhadas em investigar o caso e levar os responsáveis por essa barbárie à justiça, visando garantir a segurança e a paz na região.
O corpo do jovem foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML), após passar pela perícia do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC). O caso é investigado pela Polícia Civil de Roraima (PCRO).
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