Com uma extensa fica criminal, com delitos praticados desde a década de 1980, o homem apontado como o executor da morte do agenciador Glaudêncio Santos, 41, humilhou e torturou a vítima antes de matá-la incinerada em meio a pneus. Antônio Pereira Martins, obrigou o cafetão a chupar o cano do revólver que usaria para matá-lo, minutos depois.
O crime macabro motivado por ciúmes e vingança foi desvendado por investigadores da 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
A namorada do executor, a garota de programa Ana Clara Silva dos Santos, de 20 anos, conhecida como sereia do sexo, foi presa na primeira fase da operação Canto da Sereia, deflagrada em fevereiro deste ano.
Ela armou uma emboscada para assassinar o próprio cafetão, após o namorado descobrir que ela se prostituía.
Segundo a investigação, o namorado mandou a jovem levar o cafetão até o lixão do Morro do Sabão, no Parque Gatumê, em Samambaia, sob o pretexto de fazer uma oferenda religiosa. O homem e a prostituta tinham o costume de realizar rituais do tipo juntos, o que não despertou nenhuma desconfiança no cafetão.
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A humilhação feita pelo criminoso contra o agenciador foi uma forma de castigá-lo. No local, Antônio torturou a vítima por alguns minutos, inclusive determinando que chupasse o cano da arma de fogo como penalidade pela excessiva quantidade de programas que ele agendava diariamente para a prostituta.
Depois, a vítima foi queimada ainda viva, em meio a pneus, no chamado “micro-ondas”. A identificação foi dificultada devido ao estado do corpo, que estava completamente carbonizado.
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