Apesar
de fornecer apoio aos criminosos Rogério da Silva Mendonça e Deibson
Cabral Nascimento, líderes do Comando Vermelho (CV) no Rio de Janeiro
teriam colocado imposições à dupla. Uma delas seria a de não procurar abrigo na
favela da Rocinha, uma das maiores comunidades do Brasil. Isso porque a
presença dos fugitivos no local levaria um grande efetivo de forças policiais
para a região.
Conforme a coluna
noticiou, os internos foram “adotados” por faccionados do Rio de Janeiro desde
que fugiram do complexo federal de segurança máxima situado em Mossoró, no dia
14 de fevereiro.
Inclusive, no momento em
que foram presos, eles estavam com dois fuzis – as armas são de uso
restrito de forças policiais e estão avaliadas em até R$ 30 mil, cada, no
mercado clandestino. Os criminosos foram surpreendidos por policiais federais e
rodoviários federais no momento em que trafegavam pela BR-222, na ponte sobre o
Rio Tocantins, em Marabá, no Pará. A prisão ocorreu na última quinta-feira
(4/4).
Além do armamento, os
criminosos contavam com escolta de outros dois veículos, munições, cartões de
crédito e celulares. O investimento e a proteção teriam sido Rogério e Deibson
tinham planos de deixar o país. Na operação que prendeu os fugitivos, a polícia
deteve mais quatro pessoas, suspeitas de integrarem a rede de apoio da dupla
patrocinados pelo Comando Vermelho. Segundo investigações da Polícia Federal.
Fugitivos.
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