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* VÍDEO: Jovem denuncia e expõe mulher nas redes sociais em caso de homofobia e agressões no RN.

 Um jovem expôs uma mulher por ter feito ataques homofóbicos e ainda dado um tapa, derrubando o celular dele na noite de sábado (2), na conveniência Gelo e Gela, localizada próxima ao Midway Mall, em Natal.

“Mais uma situação de homofobia pública escancarada, com direito a ofensas, agressões verbais e física”, relatou Diogo Christian, nas redes sociais. Independente da veracidade ou não do relato do rapaz, nada justifica o comportamento da senhora exibido no vídeo, totalmente transtornada.

Leia abaixo o relato que Diogo publicou em seu perfil no Instagram, junto com o vídeo:

“Ontem 02 de Dezembro, sofri pela segunda vez mais uma situação de homofobia pública escancarada, com direito a ofensas, agressões verbais e física pois a indivídua me deu uma tapa na mão pra quebrar o meu celular enquanto eu filmava ela e a placa do carro onde ela estava!

Eu tinha acabado de sair do trabalho e estava com uma colega no gelo e gela que fica ao lado do midway, como as vezes a gente fazia nos finais de semana até que chegou essa mulher entrando no meio de outras clientes que estavam sendo atendidas, começou a reclamar do atendimento que estava recebendo mas que no meu ponto de vista estava ótimo até porquê eu tinha sido atendido a praticamente 5 minutos pela mesma funcionária!

Mas ela bem alterada começou a chamar a atendente de lerdinha, lesma, inútil e a mesma calada e fazendo seu trabalho até que ela começou a gritar pelo o outro atendente que se negou a atender ela pois ela já tinha feito a mesma coisa em outra vezes que tinha ido lá e ele citou que em uma delas ela tinha sido racista com outro atendente, onde ela jogou as coisas do balcão encima dele, foi aí onde ela viu que eu estava gravando ela e começou a me ofender e vim pra cima de mim, depois disso quando ela já estava indo embora eu fui filmar a placa do carro em que ela estava e ela me acertou com uma tapa na mão da derrubar meu celular que foi parar na outra calçada e ficou arranhado e com a tela trincado e ela simplesmente entrou dentro do carro que tinha um homem dirigindo e saiu cantando pneu.

Em nenhum momento eu a agredi seja verbalmente ou fisicamente, mas já não digo o mesmo por mim! Fica mais um trauma pra conta, um celular pra ajeitar, mais algumas noites de crises de ansiedade e mais uma região pra eu ter receio do frequentar, pelo simples fato de que ela ainda voltou lá depois que eu saí pra agredir o atendente e por incrível que pareça chamar a polícia pra ele como se ela tivesse sido a vítima!

Eu já estou tomando as medidas cabíveis pra a situação e vou expor sim a cara dessa homofóbica pra ela ficar bem conhecida, já que é isso que ela quer!”

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