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* Lixo: Extrema-direita proíbe manifestações na Argentina.

Menos de uma semana depois de assumir o comando da Argentina, o governo de Javier Milei anunciou medidas para restringir os protestos nas ruas, no momento em que são adotadas medidas de ajuste fiscal que terão um impacto sensível na população

Em pronunciamento na tarde desta quinta-feira, a ministra da Segurança Pública, Patricia Bullrich, disse que "se não há ordem, não há liberdade, e se não há liberdade, não há progresso", afirmou que as vias públicas não serão mais bloqueadas, e que quem tentar fazê-lo será processado. 

Mesmo antes dos anúncios, lideranças populares e organizações sindicais criticaram as medidas e prometeram respostas à altura. 

As ações são centradas na liberação dos espaços públicos, como ruas, avenidas e estradas, e a ministra destacou que uma prática comum na Argentina, o uso de vias secundárias para desviar o trânsito caso uma via seja bloqueada, não será mais usada. Bullrich destacou que as quatro forças de segurança federais — Polícia Federal, Gendarmeria (de natureza militar), a Prefeitura Naval e a Polícia de Segurança Aeroportuária —, além do Serviço Penitenciário e as forças provinciais, serão empregadas nessas ações, mas disse que o emprego de cada uma delas dependerá do tipo de ato.

Aposta do bolsonarismo.

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