André Mendonça, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) indicado por Jair Bolsonaro (PL), então presidente em 2020, foi quem, em maio, negou o habeas corpus (HC) de soltura do bolsonarista Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos.
O preso era acusado de ter participado dos atos terroristas de 8 de janeiro. Cunha morreu, nesta segunda-feira (20), na penitenciária da Papuda, onde estava detido.
O homem estava preso por ter invadido o Senado Federal na trágica tarde de domingo, que quase culminou com um golpe de Estado nos primeiros dias do ano.
O bolsonarista sofreu um “mal súbito”, de acordo com um ofício expedido pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal.
Ministro bolsonarista.
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