O Comando Militar do Sudeste informou neste sábado (14/10) que mantém 480 militares aquartelados para averiguação após o furto de armas antiaéreas do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na Grande São Paulo.
Conforme revelou o Metrópoles, 13 metralhadoras calibre ponto 50, capazes de derrubar aeronaves, e 8 de calibre 7,62 foram furtadas por criminosos ainda não identificados na quarta-feira (11/10).
O Exército abriu processo administrativo para investigar o episódio, motivo pelo qual todos os militares da unidade foram proibidos de deixar a unidade e voltar para a casa, por ordem dos superiores hierárquicos.
“Toda tropa está aquartelada de prontidão (cerca de 480 militares), conforme previsões legais, para poder contribuir para as ações necessárias no curso da investigação”, diz o comunicado. “Os militares estão sendo ouvidos para que possamos identificar dados relevantes para a investigação.”
Ainda segundo o Comando Militar do Sudeste, as metralhadoras furtadas eram “inservíveis” e “estavam no Arsenal, que é uma unidade técnica de manutenção, responsável também para iniciar o processo desfazimento e destruição dos armamentos que tenham sua reparação inviabilizada”.
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