Em Natal, não se fala em outra coisa: a morte do empresário, que infartou em um motel da Praia do Meio, ao lado da amante. A família gere uma padaria na capital potiguar e a mulher que estava com ele seria funcionária do estabelecimento.
Segundo o que foi contado por quem apurou a história, para o infarto, além do momento de paixão, teria havido a influência também de um estimulante, como o viagra.
Outro detalhe da história é que a padaria estaria no nome dela, da amante, e a viúva deverá ter que discutir na Justiça a propriedade do local.
O que também foi apurado é que, diante da situação, a mulher oficial não teria nem decretado luto na padaria. Mesmo com a morte, o funcionamento foi normal.
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