O mistério acabou. Edilza não é a filha do marido dela. Ou melhor: não é filha de Sr. Antonio. A dúvida que havia viralizado na internet em agosto, em um mutirão de paternidade na zona Norte de Natal, foram encerradas por meio de exame de DNA nesta sexta-feira (22).
Edilza Alves, que tem 47 anos, viralizou durante o mutirão “Meu pai tem nome”, promovido pela Defensoria Pública estadual em agosto, no Partage Norte Shopping, zona Norte de Natal.
Ela foi ao local porque tinha um relacionamento estável com o aposentado Antonio Reinaldo da Silva, 20 anos mais velho, e desconfiava que ele seria o pai biológico dela, que só viu quando era criança.
Segundo Edilza, a minha mãe o afastou dele porque descobriu que ele era casado. “Me falava que ele morava em Natal, depois em Minas Gerais e na Paraíba”, contou.
Agora, que já sabe não ser a filha, Edilza quer o casamento oficial com o companheiro. “Se ele quiser, apesar da gente já viver praticamente casado”, contou.
Abaixo, o texto postado pelo advogado Cyrus Benavides sobre o caso:
Eles estão juntos há aproximando 03 anos. Ela 47 anos. Ele 77 anos. E começaram a desconfiar que existia uma possibilidade de serem filha e pai.
Aguardaram um mutirão da defensoria pública do RN e conseguiram fazer o exame de DNA de forma gratuita.
Diante de umas informações que a mãe de Edilza teria lhe repassado antes de morrer e também em razão de características físicas que os tornavam parecidos, começaram a viver a angústia da dúvida.
O coração dos dois batendo muito forte, pois ali seria desvendado um passado e decidido um futuro.
Concederam entrevistas para a imprensa há alguns dias e foram vítimas de muitos julgamentos alheios, antes mesmo de sair o resultado.
Agora sem peso na consciência.
Eita lê lê.
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