O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos, prestou depoimento nesta segunda-feira (25), na condição de testemunha, no Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado na Polícia Federal contra Anderson Torres. O ex-secretário de Segurança do DF à época dos atos antidemocráticos, que também é policial federal, pode ser expulso da corporação.
Torres, que é investigado por suposta omissão pelos ataques golpistas, ficou preso por cerca de quatro meses no 4º Batalhão da Polícia Militar do DF, no Guará. A Polícia Federal cobra dele os salários recebidos no período em que ele esteve na prisão, cujo valor chega a R$ 120 mil.
No último fim de semana agentes da PF estiveram na residência de Torres para notificá-lo também da sustação do porte de armas do ex-secretário.
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