De acordo com levantamento de um site, 4 entre 10 pessoas adeptas da traição consideram viver um relacionamento feliz.
Ao imaginar um relacionamento monogâmico feliz, a primeira ideia que pode vir à cabeça é que são relações em que não há traição. Porém, não necessariamente. De acordo com um levantamento, 39% das pessoas infiéis consideram que vivem um relacionamento feliz e, mesmo assim, traem.
Os dados são de uma pesquisa feita pelo site de encontros extraconjugais Ashley Madison, realizada com 2.117 membros.
“Uma parcela considerável dos usuários está satisfeita com seus relacionamentos, mas busca uma conexão adicional fora do casamento para complementar suas vidas emocionais e físicas”, afirma Isabella Mise, diretora de comunicações da plataforma.
Ainda que para a maioria das pessoas das pessoas a traição não tenha justificativa, para muitos infiéis a realidade não é essa. Há uma grande parcela deles, inclusive, que acredita que affairs e aventuras sexuais que não envolvem afeto mal chegam a ser uma “traição”.
De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, a fidelidade é um valor e, assim como qualquer outro, sua importância varia de pessoa para pessoa, de acordo com cultura, criação, e noções de ética e moral.
“É importante que a gente tenha a compreensão de que pessoas têm hierarquias de valores diferentes, e uns valores podem ser mais importantes que outros”, explica. www.metropoles.com
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