Ex-companheiro de Valdéria Barbosa, Leandro Peres Ferreira foi encaminhado ao Hospital de Porangatu (GO), mas não resistiu
Leandro Peres Ferreira, suspeito de ter matado a policial civil Valdéria da Silva Barbosa Peres, foi morto na madrugada desta segunda-feira (14) em Porangatu (GO), durante uma troca de tiros com a Polícia Militar de Goiás. Segundo o 3º Batalhão da corporação, o homem, que estava foragido, era ex-companheiro da vítima e teria reagido à abordagem dos policiais.
De acordo com os agentes, o suspeito portava um revólver de calibre .32. Ele foi localizado em uma estrada vicinal às margens da BR-153. Após o confronto, Leandro foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital Municipal de Porangatu, mas não resistiu aos ferimentos.
Em manifestação nas redes sociais, o delegado-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Robson Cândido, agradeceu pela colaboração entre as forças policiais de Goiás e do DF.
“A busca e a captura do criminoso que ceifou a vida da nossa amada policial civil Valdéria da Silva Barbosa Peres demonstraram uma coordenação de esforços e um espírito de trabalho em equipe que produzem resultados de excelência e enchem de orgulho nossos cidadãos”, afirmou.
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Valdéria trabalhava na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher II, em Ceilândia (DF), e foi morta em casa, na sexta-feira (11), com 54 facadas na região do tórax. Ela foi encontrada por um dos filhos.
Após o crime, o suspeito teria fugido do local em um carro vermelho e deixado o veículo na casa de um parente. A última vez em que foi visto, ele estava saindo de uma loja de bicicletas em Taguatinga.
Em entrevista à Record TV neste domingo (13), o pai de Valdéria, o aposentado Valdomiro Florêncio Barbosa, de 78 anos, disse que espera justiça para o assassinato da filha e que Leandro, suspeito de cometer o crime, não dava sinais de ser violento.
O casal estava junto havia cerca de dez anos e passava por um processo de separação. Segundo um dos filhos da policial civil, o homem tinha saído de casa há aproximadamente um mês, mas insistia em reatar o relacionamento.
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