Em uma reviravolta chocante, uma história de traição e infidelidade envolvendo o marido de uma mulher e sua advogada tem gerado polêmica e abalado o processo de divórcio. O caso, que "fede a chifre queimado", coloca em evidência a quebra de confiança e a ética profissional no campo do Direito.
Tudo começou quando a esposa decidiu investir em seu marido, um homem sem perspectivas futuras, ao fim do curso, o rapaz decide abandoná-la após se formar na faculdade de medicina e se tornar um médico bem-sucedido. O amor que um dia foi grande não resistiu às mudanças no status social do marido, que lhe deu um chute na bunda.
Desolada e em busca de orientação legal, a mulher procurou uma advogada para auxiliá-la no processo de divórcio e na divisão dos bens. No entanto, a situação tomou um rumo inesperado quando a própria advogada começou a se envolver romanticamente com o ex-marido da cliente. A relação amorosa entre a advogada e o médico se intensificou, mas, surpreendentemente, a doutora decidiu continuar representando a esposa traída no processo de divórcio, mesmo tendo acesso a informações privilegiadas.
Diante dessa complexa situação, a mulher, que agora se sente duplamente traída, busca reparação tanto na justiça quanto no Conselho de Ética da OAB/RN. Ela alega que a advogada violou os princípios éticos da profissão ao manter uma relação pessoal com a parte adversa no processo e ao continuar representando-a mesmo após o envolvimento emocional.
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