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* Saúde, segurança e infraestrutura são destacados pelos líderes, na Assembleia do RN.

 Três parlamentares se pronunciaram durante o horário destinado aos líderes partidários, na sessão da Assembleia do RN, desta quarta-feira (14). Saúde, segurança pública e infraestrutura foram os temas escolhidos, respectivamente, por Dr. Bernardo (PSDB), Isolda Dantas (PT) e Luiz Eduardo (SDD).

O fechamento do Hospital Municipal de Pediatria Dr. Nivaldo Sereno de Noronha Júnior, confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS), guiou a fala do deputado Dr. Bernardo. O parlamentar apontou a política do Governo Federal que “há quase 30 anos não reajusta a tabela do SUS gerando um subfinanciado e fazendo com que estados e municípios passem pela precariedade”. Segundo o raciocínio do parlamentar, a não remuneração do atendimento que é prestado por estados e municípios é o que leva as unidades de saúde estaduais e municipais à crise. “É preciso que a bancada federal se una para que haja reajuste da tabela do SUS”, finalizou.

Segunda inscrita no horário das lideranças, Isolda Dantas (PT) tratou de segurança no RN e fez um comparativo entre dezembro de 2018 e o período atual. “Amanhã, dia 15 de junho, todos os agentes de segurança do RN, receberão seus salários em dia. Não canso de repetir isso porque em dezembro de 2018 a PM estava fazendo cota para cesta básica, para poder alimentar suas famílias”, apontou. A deputada citou ainda a crise de segurança de 2017, quando 27 homens foram degolados na Penitenciária de Alcaçuz e a crise de segurança registrada em março deste ano. “Quando, em menos de 24h, tinha a Força de Segurança Nacional no RN”, falou.

Encerrando o horário das lideranças, Luiz Eduardo (SDD) citou o problema do voo que vinha de Recife com destino ao Aeroporto de São Gonçalo do Amarante e que precisou retornar para a capital pernambucana porque a pista estava apagada. “É lamentável esse acontecimento”, afirmou. Ainda citou os problemas de infraestrutura nas estradas potiguares e, por fim, repudiou o Governo do Estado em relação à revogação da alíquota do ICMS. “O Governo do Estado não quer cumprir o que foi firmado em lei, que é a revogação da alíquota do ICMS. Por isso quero deixar aqui o meu repúdio”, disse.

Lideres.

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