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* Gestão Allyson conclui estratégia iniciada com Fake News.

 A gestão Allyson Bezerra (Solidariedade) concluiu nessa quinta-feira, 15/6, a estratégia de colocar a população contra os servidores e os sindicatos que os representam. O ardil foi iniciado ontem, quando os trabalhadores ocuparam o Palácio da Resistência, sede do Executivo.

Pressionado, o prefeito Allyson prometeu que receberia os servidores. Maquiavélico, fez todos esperar. Impôs as mais diferentes exigências para receber os dirigentes sindicais. Enquanto alguns pensavam que era birra (característica comum ao gestor), tratava-se na verdade de estratégia.

Depois, mandou para os órgãos de comunicação sob controle palaciano, cópia de ofício em que estaria convidando os sindicatos para reunião, ao mesmo tempo em que seguia se recusando a receber as entidades.

Às 15h20, fez uma postagem com mensagem fake, na qual dizia que estava aguardando os sindicatos, mesmo com os representantes sindicais estando na sede da prefeitura aguardando ser recebido. O ato poderia ser classificado como molecagem, se não fosse quase criminoso, para usar um termo que a mídia palaciana gosta de usar contra adversários do prefeito.

Ao final do dia, Allyson foi à imprensa vender sua versão. Distorceu o quanto pode a narrativa sobre o que realmente ocorreu. O que todo mundo sabe é que não houve reunião. O que Allyson quis que as pessoas acreditassem é que os sindicatos se recusaram a participar do encontro. O que Allyson não disse é que ele impôs exigências absurdas para recebê-los. A narrativa de Allyson só é aceita por quem tem milhares de motivos para aceitá-la.

Hoje, a gestão conclui a estratégia iniciada com a postagem feita com mensagem mentirosa. Setores da imprensa sob controle governista vendem a versão de que os sindicatos se recusaram a participar da reunião.

Os sindicatos recebem, nesse momento, os órgãos de comunicação para explicar o que de fato está acontecendo.

Uma das coisas que mais tem incomodado o prefeito Allyson Bezerra é a união das entidades sindicais. Os dirigentes sindicais não aceitam que a reunião ocorra apenas com alguns líderes, mas com representantes dos quatro sindicatos que estão na defesa dos servidores: Sinserpum, Sindssam, Sindatran e Sindiguardas. Boca da Noite

Esse é um mala seu moço

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