A NBA acertou neste sábado (1º) o novo convênio coletivo com a NBPA (associação de jogadores da liga de americana de basquete) com duração para sete anos. Os detalhes do acordo ainda vão ser formalizados e divulgados para que possam entrar em vigor. Entre as cláusulas está a liberação do uso de maconha para os jogadores.
A maconha era uma substância proibida que acarretava pena de cinco jogos se houvesse três positivos, citava o último acordo (2017 a 2023). Progressivamente, o uso começou a ser liberado, até que a nova CBA o legalizou totalmente.
Na prática, os jogadores já estavam resguardados, já que a NBA suspendeu os testes aleatórios para detectar uso de cannabis em 2020, antes dos jogadores se reapresentarem para concluir a temporada na bolha de Orlando durante a pandemia do coronavírus.
Em nenhuma outra liga principal dos Estados Unidos é permitido o uso da maconha, embora a NFL (Liga do Futebol Americano) também esteja estudando sua liberalização progressiva.
A cannabis é proibida pelo código da Agência Mundial Antidopagem (Wada) por conter etrahidrocanabinol (THC), classificada como “substância de abuso”. O canabidiol (CBD), também encontrado na maconha, é liberado por não ter efeito narcótico e tem sido utilizado para melhorias em dores crônicas e aspectos emocionais. Exame antidoping com presença de THC pode render ao atleta suspensão de três meses. A NBA, porém, segue as próprias regras antidopagem. Com informações de UOL e ge
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