Vez ou outra, casos de assédio sexual em transporte via aplicativo repercutem no noticiário local. Um caso em específico, no entanto, ocorrido na última semana mas que só agora ganhou repercussão, merece um destaque maior: a história do “Código B”. Isso porque um passageiro tentou pagar uma “corrida” em Natal oferecendo, ao prestador de serviço, o tal “Código B”, que seria, na verdade, sexo oral.
O caso também teria sido reportado a plataforma do Uber, como assédio ao motorista. Na delegacia, no entanto, os dois chegaram a um acordo e a denúncia não foi frente.
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