Uma mulher identificada como Deyselene de Menezes Rocha foi torturada e morta em um motel de Aparecida de Goiânia após negar pedidos sexuais feitos por um dos suspeito, conforme mostra prints da conversa dela com outra pessoa, hora antes de morrer.
De acordo com a Polícia Civil (PC-GO), a mulher trabalhava como garota de programa e foi encontrada morta carbonizada em um matagal em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia. Ela possui sinais de tortura e foi encontrada com um arame enrolado no pescoço.
O delegado responsável pelo caso, Arthur Fleury, informou que dois homens foram presos suspeitos de realizarem o homicídio. Eles estavam no motel com Deyselene e outra mulher, identificada como Helen. A terceira suspeita segue foragida.
Caso
Segundo a polícia, imagens foram encontradas dentro do circuito de segurança de um motel perto da BR-153, em Aparecida de Goiânia, onde a vítima chega junto com Leandro. Em seguida, um casal identificado como Wallace Alves Novais e Helen, chegam ao estabelecimento e dividem o quarto com Leandro Alves e a vítima.
Horas depois, Helen deixa o estabelecimento andando e Wallace sai junto com Leandro. A vítima não é vista saindo do estabelecimento.
Ao observar as câmeras de segurança do motel, a Polícia Civil verificou que no banco de trás do carro havia um volume encoberto com um pano. O delegado disse que na conta paga no motel por Leandro há a cobrança de um lençol e um travesseiro, que ele teria levado do estabelecimento.
Por fim, a Polícia Civil relatou que Leandro também é suspeito de ser o autor de um assassinato contra uma adolescente de 15 anos, que foi achada morta com sinais de tortura em um motel em Ciudad del Este, no Paraguai. Além de possuir passagens pela polícia por estupro, homicídio e posse irregular de arma de fogo.
Ele era monitorado por tornozeleira eletrônica, mas, após o crime contra a goiana, a rompeu e desapareceu.
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