A senadora Simone Tebet sinalizou a aliados que só aceita o ministério do Planejamento se vier “turbinado” com bancos públicos como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
O Planejamento é uma das poucas pastas que restaram para acomodar a senadora, que ficou em terceiro lugar na disputa presidencial e cujo apoio se tornou fundamental para a vitória de Lula.
As negociações estão sendo feitas entre Alexandre Padilha, futuro ministro das Relações Institucionais, e Baleia Rossi, presidente do MBD. Tebet chega a Brasília na noite desta segunda-feira (26).
Aliados de Tebet pedem ainda que o Plano de Parceira Público Privada (PPI) venha para o Planejamento. Pelo desenho atual da nova Esplanada, essa área fica na Casa Civil, sob comando de Rui Costa.
Outra alternativa seria encaixar a senadora no ministério das Cidades, mas a vaga é pleiteada pelo MDB da Câmara e não chegou a ser oferecida a Tebet. Segundo aliados, emissários de Lula sinalizaram com os ministérios do Meio Ambiente, que deve ficar com Marina Silva, e com o Turismo, que a senadora rejeitou.
Hoje Banco do Brasil e Caixa estão sob o guarda-chuva do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A expectativa é de que ambos os bancos sejam comandados por mulheres, que foram escolhidas por indicação do presidente eleito Lula, conforme apurou à CNN.
Já BNDES fica no guarda-chuva do futuro ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o vice-presidente Geraldo Alckmin. O presidente do BNDES será Aloizio Mercadante. Raquel Landim,
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