Bolsonaro, enfim, conformou-se de que não terá o apoio de Valdemar Costa Neto para pedir novas eleições. Caso o presidente parta para uma última ofensiva contra o TSE, será sem o dirigente do PL na trincheira.
Inconformado com a atuação de Alexandre de Moraes à frente da Justiça Eleitoral, Bolsonaro pediu a Valdemar que ingressasse com ação contestando a diplomação de Lula.
Com a negativa, Bolsonaro não terá o respaldo do PL se vier a invocar o artigo 142 da Constituição Federal, possibilidade que, segundo aliados, ainda cogita.
Valdemar e Bolsonaro na cerimônia de filiação ao PL.
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