O “Sandrismo”, uma das correntes políticas da oligarquia Rosado em Mossoró, liderado pela ex-deputada Sandra Rosado, agoniza e atira para todos os lados na tentativa de sobreviver politicamente.
O grupo ensaia afinidade com a governadora Fátima Bezerra (PT) ao mesmo tempo que quer abrir uma “frente ampla” com o “Rosalbismo”, de Carlos Augusto e Rosalba Ciarlini. O ex-deputado Laíre Rosado demonstrou interesse em dialogar com os primos sobre a sucessão de 2024. Os alpendres de Tibau serão palco para diversas articulações no veraneio.
O grupo, que já bateu na trave na tentativa de conquistar a prefeitura, nas eleições de 2012, e que chegou a ocupar mandatos importantes tanto na Assembleia Legislativa quanto na Câmara dos Deputados, hoje, se contenta com um modesto mandato da vereadora Larissa Rosado.
O Sandrismo está prestes a perder o comando do União Brasil em Mossoró. Segundo o que se comenta nos bastidores, José Agripino, presidente estadual da sigla, deverá repassar o partido ao grupo do prefeito Allyson Bezerra, atualmente filiado ao Solidariedade.
A missão do Sandrismo não é fácil. Sem partido, sem recursos, cargos importantes na esfera estadual e municipal e respirando por aparelhos, o grupo político precisa se unir com as demais lideranças políticas de oposição ao prefeito Allyson para sobreviver.
Manter o mandato de vereadora de Larissa será prioridade máxima em 2024. Ismael de Souza.
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