Franciele
Cordeiro e Silva denunciou na última sexta-feira (9) que estava recebendo
amaças do ex, o policial Dyegho Almeida, e ainda contou detalhes de um aborto,
que teria sido motivado por ele; nesta terça a mulher foi assassinada pelo PM
e ele tirou a própria vida
O relacionamento
entre Franciele Cordeiro e Silva e Dyegho Henrique Almeida da Silva durou cerca
de um ano e foi marcado por brigas, discussões e Boletins de Ocorrência (BO).
Na última sexta-feira (9), a mulher registrou a última denúncia contra o
soldado da Polícia Militar do Paraná (PMPR).
A vítima recebeu
ameaças, ouviu que “não sabia do que ele (ex-marido) era capaz de fazer” e quatro dias depois foi assassinada no
bairro Rebouças, em Curitiba.
O crime chocou a capital paranaense na
noite desta terça-feira (13). Por volta das 17h, Dyegho abordou o carro da ex e
disparou cerca de oito vezes contra o veículo da mulher. Após os disparos, o
suspeito manteve o corpo dentro do automóvel por aproximadamente quatro horas.
Segundo a PMPR, por volta das 21h30, o soldado tirou a própria vida.
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