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* Mulher morta por policial já tinha feito denúncia por ameaça e perseguição; Ele morreu durante negociações.

Da Tribuna do Parana - Franciele Cordeiro e Silva, morta pelo ex-companheiro Dyegho Henrique Almeida da Silva, na noite desta terça-feira (13), no bairro Rebouças, em Curitiba, já tinha procurado a polícia para denunciar o soldado da Polícia Militar por estar sendo ameaçada e perseguida.

De acordo com a RPC, na última sexta-feira (9), Franciele registrou um boletim de ocorrência denunciando Dyegho, o que não evitou sua morte. A arma utilizada pelo PM no crime foi encaminhada para a Delegacia da Mulher, onde o inquérito foi instaurado.


Um soldado da Polícia Militar matou a ex-mulher e depois se matou na noite desta terça-feira (13), no bairro Rebouças, em Curitiba. O policial abordou o carro da ex-companheira na Rua Chile, próximo do cruzamento com a Rua Francisco Nunes, por volta das 17 horas. Ele atirou contra o veículo, enquanto a mulher dirigia, e entrou dentro do carro.


De acordo com a polícia, a mulher foi baleada e morreu dentro do carro. Uma equipe da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial) da Polícia Militar negociou uma possível rendição com o soldado, que acabou tirando a própria vida depois de mais de quatro horas de negociação.


A polícia não deu detalhes sobre a motivação do crime.

Polícia Militar emite nota oficial sobre o caso

Na noite desta terça-feira (13), a Polícia Militar enviou uma nota oficial se posicionando a respeito do ocorrido. A PM disse que se solidariza com os familiares das vítimas e que lamenta o ocorrido. Confira a seguir a nota completa:

“Sobre os fatos ocorridos no final da tarde/início da noite desta terça-feira, a Polícia Militar do Paraná, inicialmente, se solidariza com os familiares das vítimas e lamenta o acontecido.

Todos os procedimentos de segurança foram adotados pelas equipes policiais desde a primeira intervenção e as tratativas foram feitas de forma incessante.

Neste momento é fundamental mover todos os esforços para amparo das famílias e as motivações serão devidamente apuradas posteriormente”.

Vítima.
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