Órgãos de inteligência estão investigando uma suspeita de ataques ao 7 de setembro com viés golpista – e o intuito de criar um factoide político para mudar o curso da eleição de 2022 envolvendo grupo radicais de direita.
O ato criminoso
seria realizado para ferir os próprios bolsonaristas, gerar pânico na sociedade
e, em seguida, colocar a culpa na esquerda
A suspeita foi
confirmada por dois oficiais desses órgãos de inteligência à coluna, com longo
serviço prestado ao país, mas sem nenhum viés ideológico.
Apesar de ser
um plano transloucado e difícil de organizar, não seria a primeira vez que isso
acontece na história do Brasil.
O atentado do
Riocentro, em 1981, foi organizado por setores radicais do Exército e da
Polícia Militar do Rio para incriminar grupos de esquerda que faziam oposição à
ditadura, regime que, naquela época, amordaçava e sufocava a democracia no país
há 17 anos.
No ano de 1981,
a direita começava a perder força e a ditadura, o apoio popular, à medida que a
mentira contada em março de 1964 – aquela de que os militares estavam salvando
o país do comunismo – ficava cada vez mais inverossímil.
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