A cada divulgação de
que Jair Bolsonaro vai contar com um profissional de marketing para fazer sua
campanha à reeleição, o presidente fecha a cara. A seus aliados, nega que vá
usar a estrutura contratada pelo PL para construir sua imagem para as eleições
de 2022.
Para evitar
irritá-lo, integrantes do comitê de campanha têm frisado que Duda Lima vai
cuidar das peças partidárias que vão para a TV e das questões das pesquisas
eleitorais.
Em 2018,
Bolsonaro não fez a campanha tradicional por duas razões: primeiro porque o
PSL, seu partido à época, era nanico, tinha poucos recursos e só contava com
dez segundos de programa na tevê. E, segundo, porque ele levou a facada e não
participou dos debates televisivos.
Agora, o
presidente se fia no que considera "instinto" e "capacidade de
ler as ruas" para criar seu próprio roteiro. E não abre mão da ajuda de
Carlos Bolsonaro, o vereador que coordenou as redes sociais em 2018 e vai tocar
as mídias digitais agora.
Em defesa da contratação do marqueteiro, integrantes do comitê têm repetido que “agora é guerra” e que a campanha eleitoral precisa ser profissionalizada. Lauro Jardim
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