Grupos de caminhoneiros, como mostramos, prometeram uma paralisação a partir de 1º de novembro caso o presidente Jair Bolsonaro não atenda a demandas do setor.
O diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, disse que a categoria já está em “estado de greve”
“Estado de greve significa dizer para o governo Bolsonaro que o prazo de três anos que ele teve para desenvolver e melhorar a vida do transportador autônomo não foi cumprido. Ainda serão dados mais 15 dias para que a pauta de reivindicações seja aplicada para os caminhoneiros”, afirmou em encontro da categoria no Rio de Janeiro.
Em seu pronunciamento, Litti disse que a pauta da categoria já é de conhecimento “há muito tempo” do ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.
“A categoria passa por momento de dificuldade nunca visto como em três anos de desgoverno Bolsonaro. É esse chamamento que tem respaldo de 1 milhão de trabalhadores e da sociedade que virá conosco.”
Os motoristas exigem, entre outras coisas, o cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis.
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