O policial militar Cristiano Loiola Valverde foi morto a tiros na noite de domingo (8), após uma briga em um bar no Centro de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Valverde estava de folga e foi baleado por Max Aurélio da Costa Biasotto Ferreira durante uma discussão. Biasotto, que é guarda municipal no Rio e também estava fora do horário de serviço, foi detido por testemunhas e preso em flagrante pela polícia.
O caso aconteceu em uma choperia localizada na Praça da Soares Neiva, no Centro de Nilópolis. O estabelecimento estava cheio - frequentadores assistiam a partida entre Flamengo e Internacional. Segundo testemunhas, o policial militar foi atingido ao tentar apartar uma briga.
"O policial que morreu só foi separar a briga. Mostrou a arma e o outro (guarda municipal) sacou a arma e descarregou nele. Carregou e depois disparou de novo em cima do cara, caído na rua", detalhou uma testemunha, em mensagens que circulam pelas redes sociais. Horas antes da morte, Valverde chegou a publicar uma mensagem de Dia dos Pais nas redes sociais: "Valorize seu pai, sua mãe, sua família e seus amigos. A vida não avisa quando vai acabar".
Os tiros disparados no bar ainda teriam atingido uma mulher e um homem que estavam no local. Eles foram levados para o hospital, e ainda não há informações detalhadas sobre o estado de saúde de ambos. O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).
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