Em um comunicado enviado à imprensa dias atrás, a cantora Simony negou a informação publicada, com exclusividade, por esta colunista de que está sendo ajuizada pela Sociedade Educacional Bricor, localizada em Alphaville, na Grande São Paulo, por dever cerca de R$ 86 mil em mensalidades das matrículas das filhas.
A instituição alega 'que prestou serviços de alta qualidade', mas não recebeu os pagamentos acordados. Pelo sim, pelo não, uma coisa é certa: o nome da ex-integrante do grupo Balão Mágico acabou atravessando fronteiras e surgindo em outro imbróglio.
Desta vez, numa ação monitória com pedido liminar de arresto — medida preventiva que consiste na apreensão judicial dos bens do devedor, para garantir a futura cobrança da dívida — movida por Priscila Goldenberg, que presta assessoramento em compras nos Estados Unidos e na Europa.
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