Em entrevista a Roberto Cabrini, cantor pede
desculpas ao Supremo, mas defende passeata "pacífica" por impeachment
de Moraes: "O Senado tem que acordar"
Alvo de busca e apreensão na sexta-feira 20, Sérgio Reis fez
um mea culpa durante entrevista ao programa de Roberto Cabrini. O cantor, que
chegou a gravar deitado na cama, repetiu a versão de que a mensagem convocando
a militância bolsonarista a “quebrar
tudo”, era uma brincadeira entre amigos e se disse arrependido.
“Eu errei e quero me redimir, pedir desculpas ao Supremo. Se
caso eu os ofendi, que me perdoem, como ser humano e respeito ao cargo de
vocês. Se magoei o Barroso, o Alexandre, qualquer um.”
Reis disse que perdeu fãs e amigos depois
do “momento de desequilíbrio”. “Só
o Roger, do Ultraje a Rigor, me mandou mensagem de solidariedade.”
O cantor também negou participar de esquema com cooperativa
indígena para exploração de minérios em reservas e garantiu que a manifestação
do dia 7 de setembro será pacífica.
“Não vai quebrar nada, não vai ter isso. Vai ser uma passeata amigável, quieta. Mas o Senado tem que acordar.”
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