Para o presidente Jair Bolsonaro, o “voto impresso” já era.
Durante uma entrevista concedida a uma rádio da Bahia que se apresenta como “conservadora”, um político aliado perguntou sobre os próximos passos da proposta e o ministro João Roma, da Cidadania, que estava ao lado de Bolsonaro, completou lembrando que o presidente da Câmara, Arthur Lira, anunciou que levaria o projeto derrotado na comissão especial na semana passada ao plenário da Casa.
Bolsonaro jogou um balde de água fria e voltou a atacar o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do TSE e integrante do STF:
“É, vai, mas
tivemos uma negociação antes, um acordo, vai ser derrotada a proposta. Porque o
ministro Barroso apavorou alguns parlamentares. E tem parlamentar que deve
alguma coisa na Justiça, alguma coisa na Justiça, deve no Supremo, né? Então o
Barroso apavorou. Ele foi pra dentro do Parlamento, fazer reuniões com
lideranças e praticamente exigindo que o Congresso não aprovasse o voto impresso.”
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