O ministro da Economia, Paulo Guedes, aumentou o tom das queixas a interlocutores.
Em divergência com o Centrão por causa do Orçamento, ele chegou a dizer que se for impedido de fazer o que é necessário entrega o cargo, sem problemas.
E ainda sugeriu que as lideranças defendam o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, para seu lugar. Os dois divergem sobre a condução da Economia.
Apesar de horas de desânimo, as mesmas pessoas dizem não ver sinais de que o ministro pode deixar o governo por vontade própria. Na sexta (2), ele disse ao UOL que não pretende deixar o cargo.
Isso não vai prestar...
Folha
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