Com os votos de Carmem Lúcia e Ricardo Lewandowski, formou-se maioria no Supremo para confirmar a decisão de março de Edson Fachin que anulou as condenações de Lula na Lava Jato.
Votaram no mesmo sentido Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.
Todos consideraram que as vantagens indevidas recebidas pelo ex-presidente da OAS e Odebrecht — reformas no triplex do Guarujá e no sítio de Atibaia — não tinham relação direta e exclusiva com contratos das empreiteiras com a Petrobras.
O único a divergir, até o momento, foi Kassio Marques.
Lula agora livre e pronto pra urnas.
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