A corregedora-geral do Ministério Público Federal (MPF), Elizeta de Paiva Ramos, alertou em ofício interno que uma manobra adotada pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, teria sido usada para blindar aliados ou perseguir adversários.
A manifestação de Elizeta, diz o Globo, envolve uma decisão da Corregedoria de investigar um assessor do gabinete do procurador-geral, depois de não encontrar provas em acusação feita por Aras contra três procuradores: Luana Vargas, Hebert Mesquita e Victor Riccely.
Eles foram acusados de vazar informações da delação de Marcelo Odebrecht, mas nada foi provado. Na apuração, porém, surgiu o nome de João Paulo Lordelo, aliado de Aras, que também tinha acesso ao procedimento sigiloso.
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