Aliados do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), articulam para tentar demover o PSL da ideia de indicar a deputada federal Bia Kicis para o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.
Como o PSL é o maior partido da Câmara, ele tem o direito de controlar a CCJ. A sigla, como forma de pacificar as relações entre deputados bivaristas e bolsonaristas, resolveu indicar a deputada Bia Kicis, integrante da ala mais radical do partido.
Correligionários de Lira têm afirmado que apesar do acordo partidário, a indicação de Bia Kicis provocará um desgaste na imagem da Câmara – não apenas do PSL.
A parlamentar é investigada pelo STF no inquérito das fake news; já defendeu impeachment de ministros do Supremo e tem como bandeira a revogação da PEC da Bengala. Com esse currículo, os correligionários de Lira temem a ira de ministros do STF.
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