Quando a novela do mandato de deputado federal começou nas eleições de 2018 uma figura do TSE ficou conhecida nas páginas locais sobre o assunto, o então ministro relator Jorge Mussi (foto de baixo).
Foi ele que julgou improcedente o recurso do ex-candidato Fernando Mineiro (PT), que pedia a anulação dos votos do candidato Kerinho (PDT).
Era julho de 2019 e o voto foi acompanhado por sete ministros do TSE, placar 7X0.
Agora, a expectativa é um recurso chamado Embargos de Declaração ainda no TRE e possivelmente outro recurso no TSE.
A novidade é que o relator do processo não será Mussi mais, porque já cumpriu seu biênio da Corte Superior.
Por prevenção, o processo deverá ser relatado pelo Ministro Luis Felipe Salomão, que ocupou a vaga.

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