Uma gerente da Caixa Econômica Federal, de 40 anos,
assassinada a tiros quando saía do banco para almoçar, em Curitiba (PR), tinha uma medida protetiva contra o ex-marido. O
caso é tratado como suspeita de latrocínio - assalto seguido de morte -, mas a
polícia não descarta a hipótese de feminicídio.
Documentos do Ministério Público com trechos de uma conversa telefônica entre
Tonhão, ex-companheiro de Tatiane Lorenzetti, e um homem que teria sido
contratado para matá-la, reforçam a hipótese de feminicídio.
O caso aconteceu na última segunda-feira (28). A vítima trabalhava há apenas
dois meses no local e, segundo testemunhas, não teria reagido ao assalto e foi
baleada na cabeça depois de ter entregado a bolsa para o ladrão.
O suspeito foi morto durante confronto com a Polícia Militar. O caso segue sendo investigado.
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