A Polícia Federal encontrou no apartamento de Lucas Tristão,
ex-secretário de Wilson Witzel, uma minuta da rescisão de um suposto
contrato firmado entre o escritório de advocacia da primeira-dama Helena
Witzel com a Quali Clínica Gestão e Serviço em Saúde, informa a Crusoé.
A empresa tem como sócio João Marcos Borges Mattos, ex-subsecretário de Educação na gestão Witzel.
O documento foi anexado ao inquérito aberto pela PGR para investigar
Witzel e sua mulher por suposta participação no esquema de desvio de
recursos em contratos emergenciais durante a pandemia de Covid-19.
Os contratos são citados pela PF e pelo Ministério Público Federal
nos pedidos da Operação Favorito, que investiga os desvios na Saúde do
Rio.
O ex-subsecretário de Educação João Mattos, dono da Quali Clínica,
foi exonerado após a deflagração da Operação Favorito. Ele é réu por
improbidade em uma ação relacionada a sua atuação como presidente da
Fundação Hospitalar da cidade de Resende e chegou a ter bens bloqueados
pela Justiça.
Esses estão fritos...
Antagonista
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