Durante o final de semana, as redes sociais ficaram tomadas por fotos de pessoas com o gênero oposto. Famosos e anônimos caíram novamente nas graças do FaceApp , aplicativo que já tinha feito sucesso em 2019.
Em julho do ano passado, o FaceApp fez sucesso transformando as pessoas em suas versões mais velhas . Na ocasião, porém, foi descoberto que o aplicativo coletava dados dos usuários em excesso , trazendo riscos de privacidade e segurança digital.
O aplicativo que ficou
no topo das listas dos mais baixados voltou a fazer sucesso
transformando as pessoas em suas versões no gênero oposto. Embora o
FaceApp tenha mudado o motivo do seu sucesso, sua política de privacidade não teve muitas alterações, e a aplicação continua representando um risco a quem a usa.
O FaceApp em 2019
Ainda em 2019, o FaceApp foi
considerado inseguro porque seus termos de uso eram muito vagos, dando
brechas para que os dados dos usuários fossem utilizados de forma
abusiva pela empresa russa Wireless Lab, desenvolvedora do aplicativo.
Durante o final de semana, as redes sociais ficaram tomadas por fotos de pessoas com o gênero oposto. Famosos e anônimos caíram novamente nas graças do FaceApp , aplicativo que já tinha feito sucesso em 2019.
Em julho do ano passado, o FaceApp fez sucesso transformando as pessoas em suas versões mais velhas . Na ocasião, porém, foi descoberto que o aplicativo coletava dados dos usuários em excesso , trazendo riscos de privacidade e segurança digital.
O aplicativo que ficou
no topo das listas dos mais baixados voltou a fazer sucesso
transformando as pessoas em suas versões no gênero oposto. Embora o
FaceApp tenha mudado o motivo do seu sucesso, sua política de privacidade não teve muitas alterações, e a aplicação continua representando um risco a quem a usa.
O FaceApp em 2019
Ainda em 2019, o FaceApp foi
considerado inseguro porque seus termos de uso eram muito vagos, dando
brechas para que os dados dos usuários fossem utilizados de forma
abusiva pela empresa russa Wireless Lab, desenvolvedora do aplicativo.
Na ocasião, diversos especialistas de segurança consideraram o aplicativo inseguro em relação à privacidade dos usuários. O FaceApp foi alvo de investigação do FBI e, aqui no Brasil, Google e Apple levaram uma multa do Procon-SP por manterem o aplicativo em suas lojas oficiais.
Quais dados o FaceApp coleta
Hoje, a política de privacidade do FaceApp continua
vaga, e a empresa ainda coleta diversos dados dos usuários. Além das
fotos fornecidas para fazer a brincadeira, o aplicativo também coleta
dados como informações de redes sociais (caso o usuário faça login com
alguma delas), informações do dispositivo (como IP, modelo e sistema
operacional) e informações de atividades online, como os sites que você
visita.
Nesse último caso, o FaceApp afirma
que a coleta ainda pode ser feita não somente pelo aplicativo, mas
também por terceiros associados a ele. "Nossos fornecedores de serviços e
alguns terceiros (por exemplo, redes de publicidade on-line e seus
clientes) também podem coletar esse tipo de informação ao longo do tempo
e em sites e aplicativos móveis de terceiros", informa a política de
privacidade do aplicativo, em inglês.
Além disso, o documento ainda afirma que os dados dos
usuários podem ser compartilhados com outras empresas para "fins
comerciais", embora de forma anônima - em outras palavras, eles podem
ser vendidos. "Podemos criar dados anônimos, agregados ou
desidentificados de suas informações pessoais e de outros indivíduos
cujas informações pessoais coletamos. Transformamos informações pessoais
em dados anônimos, agregados ou desidentificados, removendo as
informações que os tornam pessoalmente identificáveis. Podemos usar
esses dados anônimos, agregados ou desidentificados e compartilhá-los
com terceiros para nossos fins comerciais legais", diz o documento.
Nossa...
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