O atual prefeito Leonardo Rêgo (Pessoalmente ou através de terceiros)
ofereceu a Secretaria Municipal de Meio Ambiente ao PC do B. Isso é
fato consumado e veio a público pelos próprios partidários do PC do B,
assim como também é publico que o PC do B tem uma pré-candidatura ao
executivo municipal que é o Professor Valderi Idalino.
Houve de
fato uma tentativa de captação ilícita de votos? Isso o Ministério
Público Eleitoral deverá apurar no andamento do processo ao qual o
prefeito Leonardo Rêgo deu entrada acusando o professor Valderi Idalino e
o Jornalista José Antonio Nunes.
Para o Jornalista não resta
dúvidas, se confirmado as informações dos dirigente do PC do B que houve
uma tentativa de compra de votos. “Olha; as circunstâncias nos faz
olhar para outro lado, estamos sendo acusado de fake news, isso não
desvia o foco principal que é a compra de apoio político denunciada
pelos dirigentes do PC do B, comprovado o fato é obrigação do Ministério
Publico Eleitoral denunciar o prefeito, pedindo inclusive a sua
exclusão da disputa eleitoral” Disse José Antonio Nunes.
O
jornalista ponderou dizendo que não cabe ao Folha Regional ao qual é
editor provar nada. “Não cabe a mim provar os fatos narrados, quem
propagou, informou os fatos foram os dirigente do PC do B, não pediram
nem o direito do anonimato da fonte”. Informou o Jornalista que irá nos
altos indagar o MPE a questão da tentativa de compra de através de um
bem público. “A secretária é um bem público, não cabe ao gestor oferecer
em troca de apoio político, barganhar apoio político” Finalizou José
Antonio Nunes
Prometer
emprego ou qualquer outro tipo de vantagem em troca de votos configura
captação ilícita de sufrágio, ou compra de votos.
Leonardo Rêgo, segundo alguns juristas procurados pelo jornal, incorreu, possivelmente em um crime eleitoral. “A
captação ilícita de sufrágio consiste em umas das modalidades de abuso
de poder mais perniciosas para o pleito eleitoral, uma vez que fulmina
o livre exercício do direito de sufrágio do povo ao mercantilizar o
voto do eleitor mediante a troca de vantagens das mais diversas
naturezas”.
Ao
ingressar com uma ação na justiça eleitoral, Leonardo Rêgo assumiu a
condição de quem vai concorrer as próximas eleições. Portanto, terá que
seguir irrestritamente a legislação eleitoral.
O
prefeito, ao adentrar com uma processo na justiça eleitoral,
automaticamente assume a condição de que irá disputar as próximas
eleições, portanto passa a ser regido pela legislação eleitoral vigente.
O marketing institucional da prefeitura tem que se adequar a essa
realidade, inclusive o “Jagunço Virtual Bipolar”, pago pela prefeitura
terá que seguir tais legislação.
Outro fato estranho aconteceu com
o vereador Eraldo Alves que conseguiu após sua adesão ao prefeito
algumas “indicações” de cargos na prefeitura de Pau dos Ferros. Outro
fato que deverá ser apurado pela justiça eleitoral, é muito estranho os
apadrinhados do vereador conseguir repentinamente essas nomeações.
Leonardo Rêgo...
Folha Regional
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