O subprocurador-geral da República Antônio Bigonha solicitou a
Abraham Weintraub explicações sobre sua declaração na reunião de 22 de
abril contra “privilégios” para povos ciganos e indígenas.
Na reunião de 22 de abril, Weintraub afirmou:
“Odeio o termo ‘povos indígenas’, odeio esse termo. Odeio. O ‘povo
cigano’. Só tem um povo nesse país. Quer, quer. Não quer, sai de ré. É
povo brasileiro, só tem um povo. Pode ser preto, pode ser branco, pode
ser japonês, pode ser descendente de índio, mas tem que ser brasileiro,
pô! Acabar com esse negócio de povos e privilégios.”
Coordenador da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades
Tradicionais do MPF, Bigonha afirmou que é um “dever jurídico funcional”
dos agentes públicos respeitar e cumprir regras da Constituição que
protegem esses povos.
Nossa...
Antagonista
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