Como registramos mais cedo,
os gastos com cartão corporativo da Presidência, usado para bancar as
despesas sigilosas de Jair Bolsonaro e de sua família, dobraram entre
janeiro e abril de 2020, em comparação com a média dos últimos cinco
anos.
Reportagem do Estadão mostra que o total de gastos sigilosos da
Presidência, que inclui também despesas do Gabinete de Segurança
Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin),
aumentaram na mesma proporção.
“Foram R$ 7,55 milhões em despesas sigilosas da Presidência da
República de janeiro a abril, 122% a mais do gasto no mesmo período do
último ano do governo Temer. Em cinco anos, o mais próximo disso foram
os R$ 4,69 milhões (em valores corrigidos pela inflação) despendidos em
2015, na gestão de Dilma.”
Inteligência custa caro, e nem sempre é tão inteligente.
Nossa...
Antagonista...
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