Falando em tom de despedida,
o (ainda) secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Kleber de
Oliveira, deixou claro que ficará ao lado de Luiz Henrique Mandetta “até
o final”.
“Eu conversei com o ministro, que foi quem me convidou. Eu o admiro
muito, aprendi e aprendo todos os dias com ele”, disse Wanderson.
Com isso, o presidente também sinalizou que gostaria de não ver
“conversas paralelas” — sobre questões do governo — entre essas
lideranças partidárias e outros ministros e mesmo com os presidentes da
Câmara e do Senado.
Quem esteve com Bolsonaro o sentiu mais leve diante desse novo cenário, tendo Ramos e Braga Netto como alicerces.
Nossa...
Antagonista
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