Na reunião de ontem com Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto, o
ministro Paulo Guedes disse que o presidente teria que fazer escolhas.
E deixou claro que “não teria mais como ajudar o governo”,
caso Bolsonaro optasse pelo plano de Rogério Marinho, que apavorou o
mercado com gastos extrateto de R$ 300 bilhões – para turbinar uma nova
versão do PAC e do Minha Casa Minha Vida.
O presidente disse que o ministro poderia ficar tranquilo e, logo
depois, reafirmou publicamente que é Guedes quem manda na economia.
É a próxima vítima seu moço...
Antagonista
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