O WhatsApp admitiu pela primeira vez que a eleição brasileira de 2018
teve uso de envios massivos de mensagens, com sistemas automatizados
contratados de empresas. Campanha de Jair Bolsonaro beneficiou-se com o
disparo de fake news
O WhatsApp admitiu pela primeira vez que a eleição
brasileira de 2018 teve uso de envios massivos de mensagens, com
sistemas automatizados contratados de empresas. Campanha de Jair
Bolsonaro beneficiou-se com o disparo de fake news contra o então
candidato Fernando Haddad (PT).
“Na eleição brasileira do ano passado houve a atuação de empresas
fornecedoras de envios massivos de mensagens, que violaram nossos termos
de uso para atingir um grande número de pessoas”, afirmou Ben Supple,
gerente de políticas públicas e eleições globais do WhatsApp, em
palestra no Festival Gabo, como informa reportagem do jornal Folha de S.Paulo.
O TSE veda o uso de ferramentas de automatização, como os softwares de disparo em massa.
CPI das fake news
O avanço da CPI da Fake News, que tramita no Senado, tem preocupado o governo Bolsonaro, já que as convocações seguem na direção de marqueteiros e empresários suspeitos de financiar ataques virtuais que alteraram o resultado das urnas.
E as convocações estão cada vez mais próximas do Planalto. Rebecca Félix da Silva Ribeiro Alves, que hoje é assessora do Palácio do Planalto, foi convocada para depor. Ela trabalhou durante a campanha na casa do empresário Paulo Marinho, apoiador de Bolsonaro, que admitiu em entrevista que atuou para o disparo de informações falsas. Leia a íntegra da reportagem aqui.
O TSE veda o uso de ferramentas de automatização, como os softwares de disparo em massa.
CPI das fake news
O avanço da CPI da Fake News, que tramita no Senado, tem preocupado o governo Bolsonaro, já que as convocações seguem na direção de marqueteiros e empresários suspeitos de financiar ataques virtuais que alteraram o resultado das urnas.
E as convocações estão cada vez mais próximas do Planalto. Rebecca Félix da Silva Ribeiro Alves, que hoje é assessora do Palácio do Planalto, foi convocada para depor. Ela trabalhou durante a campanha na casa do empresário Paulo Marinho, apoiador de Bolsonaro, que admitiu em entrevista que atuou para o disparo de informações falsas. Leia a íntegra da reportagem aqui.
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