Depois do protagonismo do Congresso em grau poucas vezes visto, o
isolamento do governo Jair Bolsonaro gerou outro fruto político inusual:
a união da maioria dos governadores em um polo organizado de poder.
O grupo deixou de tratar só de temas tributários triviais, como a
disputa sobre o ICMS dos combustíveis, e passou para a ação
institucional.
O próximo alvo de atuação imediata é a área de segurança pública, na
qual o incidente em que o senador Cid Gomes (PDT-CE) foi baleado por
policiais grevistas na quarta (19) foi visto com um alerta.
Fazem parte da turma 20 dos 27 governadores, justamente os
signatários da carta desta segunda (17) em que criticavam Bolsonaro por
ter associado um deles, Rui Costa (PT-BA), às circunstâncias nebulosas
da morte do miliciano Adriano da Nóbrega. O ex-PM era ligado ao filho
presidencial Flávio, sob investigação.
Esse colegiado não
é integrado pelos três governadores do PSL, partido pelo qual o
presidente se elegeu, e outros aliados como Ronaldo Caiado (DEM-GO).
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Governadores na pauta...
Folhapress
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